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sábado, 28 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Nota: Para o livro de Alexandre Dumas (pai), veja Os Três Mosqueteiros (desambiguação).
Les Trois Mousquetaires
Os Três Mosqueteiros
D'Artagnan e os Mosqueteiros.
Autor (es) Alexandre Dumas
Idioma francês
País França
Género Romance histórico
Série Os romances de D'Artagnan
Linha de tempo da história século XVII
Espaço onde decorre a história Reino de França
Lançamento 1844
Cronologia
Último
Os Irmãos Corsos
Vinte Anos Depois
Próximo
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Os Três Mosqueteiros é um romance histórico escrito pelo francês Alexandre Dumas. Inicialmente publicado como folhetim no jornal Le Siècle de março a julho de 1844, foi posteriormente lançado como livro, ainda em 1844, pelas Edições Baudry, e reeditado em 1846 por J. B. Fellens e L. P. Dufour com ilustrações de Vivant Beaucé.
É o volume inicial de uma trilogia, romanceando fatos importantes dos reinados dos reis Luís XIII e Luís XIV e da Regência que se instaurou na França entre os dois governos.
O título previsto inicialmente seria "Athos, Porthos e Aramis", mas foi alterado para "Os Três Mosqueteiros" por sugestão de Desnoyers, encarregado da secção de folhetins do "Siècle" (para quem o título evocava aos leitores as três Parcas da mitologia grega). Dumas aceitou este último título notando que seu absurdo (já que seus heróis são ao todo quatro) contribuiria para o sucesso da obra[1].Em 2011 será lançado um remake do filme original,que será dividido em três partes, um dos atores confirmados é Logan Lerman que interpretará D'Artagnan
domingo, 15 de julho de 2012
o ouriço-do-mar
Filo: Echinodermata
Classe: Echinoidea
Ordem: Cidaroida
Família: Cidaridae
Nome em inglês: slate-pencil urchin
O Echinodermata (do grego, echinos = ouriço + derma = pele) é um dos filos mais distintos e facilmente reconhecíveis. Incluem estrelas-do-mar e ofiúros (classe Stelleroidea), ouriços-do-mar e bolachas-da-praia (Echinoidea), crinóides (Crinoidea) e holotúrias (Holothuroidea). Nenhum é parasita ou colonial, todos são animais grandes, marinhos; vivem permanentemente presos ao fundo oceânico ou se movem lentamente sobre o substrato. Nos adultos há simetria radial.
O ouriço-do-mar tem corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral (posição "ventral" quando o animal está apoiado). Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos.
Talvez seja por isso que a natureza o dotou com a morfologia que hoje lhe conhecemos. A cor varia entre o verde e o violeta, passando pelo acastanhado. Vive nas áreas infralitorais, por vezes na zona de marés, e tem cerca de oito centímetros de diâmetro, podendo atingir o dobro do tamanho, consoante as espécies. As quatro mais frequentes possuem espinhos com um comprimento variável entre 1,5 e 7 centímetros. Quando pisados ou transportados descuidadamente, os ouriços-do-mar podem provocar picadas violentas, que originam forte reacção local com dores e eventual formação do que é designado por pseudopanarícios, resistentes aos antibióticos. Por vezes, provocam reacções do tipo alérgico. Os ouriços-do-mar dispõem ainda de outros meios de defesa, os pedicelários, que injectam veneno nas suas vítimas, mas nas espécies existentes nas nossas costas, não têm força suficiente para penetrar na pele humana. Nos casos em que os espinhos ficam alojados na pele, podendo mesmo migrar em profundidade, devem ser extraídos, mesmo que isso custe algumas dores suplementares. 0 método mais eficaz, recomendado pelos especialistas, consiste em aplicar vinagre várias vezes por dia na zona afectada, pois este produto ajuda a dissolver o espinho. A utilização de uma pinça pode constituir uma ajuda suplementar preciosa. Retirados os espinhos, é conveniente aplicar uma pomada antialérgica sobre a zona, que ajudará a diminuir os inchaços que eventualmente se manifestem nas áreas afectadas. Resta recomendar-lhe mais atenção aos sítios onde põe os pés, que por vezes e praticamente impossivel, pois chegam a revestir o fundo praticamente todo.
O ouriço do mar torna-se tambem perigoso devido a sua presença em local de agitação, onde as ondas forçam o caçador a encostar nas pedras onde estão fixos.
Em relaçao tambem a esta especie, e comestivel, e é muito bom, para quem ainda nao provou.
Depois posto a referida culinaria.
Picadas de ouriço:
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